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14/11/2014

Caicó: Acusado da morte do “Professor Toinho” será julgado na terça-feira (18)


Alex Endrel será julgado no da 18 de novembro próximo
O juiz Luiz Cândido de Andrade Villaça, titular da Vara Criminal da Comarca de Caicó, marcou a data do julgamento popular de Alex Endrel Soares dos Santos. Ele é réu confesso da morte do professor Antônio Dantas de Oliveira, o “Professor Toinho”.
De acordo com o que consta na publicação do Diário Eletrônico da Justiça, o Júri Popular, está previsto para acontecer no dia 18 de novembro de 2014, a partir das 09hs, no Fórum Amaro Cavalcante, na cidade Judiciária.
Vai atuar na acusação do réu, o promotor, Geraldo Rufino de Araújo Júnior, auxiliado pelo advogado, Guerrison Pereira de Andrade.
A morte do professor Toinho, aconteceu no dia 19 de abril de 2009, no interior de seu apartamento na Rua Pires Ferreira, no centro de Caicó. Ele foi assassinado com golpes de faca.
No dia 28 de outubro do mesmo ano, a Polícia Civil, prendeu Alex Endrel Soares dos Santos, então com 18 anos, sob a acusação de ser o assassino de Toinho. Depois de ser preso, Andrel confessou na Delegacia de Polícia Civil que matou o professor a facadas. Sua versão é que matou depois que a vítima tentou manter relações sexuais com ele.
Depois da negativa, ambos discutiram entrando em luta corporal. O professor teria se armado com uma faca e investido contra ele (Andrel), mas, este tomou a faca e o atingiu com vários golpes. Em seu depoimento, inclusive, espontâneo, Alex Andrel, também confessou que ligou pessoalmente para a Polícia Militar informando que tinha um corpo no local do crime.
O corpo de Toinho foi encontrado pela policia na madruga do dia 21 de abril, e, no local haviam várias marcas de sangue, o que mostrou a brutalidade do crime. Foram encontrados sinais de que houve bebedeira no local e que Toinho tentou se livrar da morte, em luta corporal com o autor do homicídio. O educador sofreu pelo menos três facadas em cima do coração e uma mais profunda no pescoço onde foi deixada a faca encravada.
Ele (Toinho), era vice-diretor da Escola Estadual Monsenhor Walfredo Gurgel, no Bairro Paraíba.
Passado algum tempo do crime, Alex Endrel, estava em liberdade aguardando ser julgado pela morte de Toinho, mas, foi preso sob suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas.

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