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02/09/2015

Sem estímulo, setor prevê demissões



A presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que revê a desoneração na folha de pagamento concedida a 56 setores da economia e aumenta as alíquotas incidentes sobre a receita bruta das empresas.
Um trecho que previa tributação diferenciada para o setor têxtil foi, no entanto, vetado e levou entidades representativas das indústrias a protestarem ontem e a iniciarem uma mobilização na tentativa de derrubar o veto no Congresso.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), a decisão de excluir o setor do grupo que terá aumento menor de imposto no processo de "reoneração" da folha de pagamento deve afetar 28 mil confecções no País e fazer as demissões no segmento ultrapassarem as 100 mil vagas em 2015.
No Rio Grande do Norte, a indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos fechou 2.076 vagas entre janeiro e julho – foi o segundo pior saldo na indústria de transformação, melhor apenas que o registrado na indústria química, que engloba usinas de cana de açúcar (-2.084).

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