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09/01/2012

Dez adolescentes tentam fugir de Centro Socioeducativo, no Amazonas

A fuga ocorreu na tarde desta segunda-feira (9), por volta das 15h30.
Os fugitivos foram capturados por policiais militares da Rocam.



Menores internos do Centro Socioeducativo Dagmar Feitosa, após captura (Foto: Marcos Dantas/ G1 AM)Menores internos do Centro Socioeducativo Dagmar
Feitosa, após captura (Foto: Marcos Dantas/ G1 AM)
Dez adolescentes tentaram fugir do Centro Socioeducativo Dagmar Feitosa, localizado no Bairro Alvorada, na Zona Oeste de Manaus, na tarde desta segunda-feira (9), por volta das 15h. Mas uma ação rápida de policiais da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam), conseguiu apreender todos de volta.

De acordo com informações do tenente Santos da Polícia Militar, os menores pularam o muro de cerca de cinco metros de altura, e tentaram se esconder em uma residência nas proximidades da instituição. Andaram pelo telhado da casa vizinha, quando ele cedeu e alguns deles caíram dentro da casa. Só não saíram para a rua, porque a porta estava trancada.

O dono da casa, o motorista Edmilson Santos, afirmou não estar em casa no momento da invasão. “Minha mulher estava em casa quando foi invadida. Ela ligou para um amigo nosso, que me avisou do ocorrido. Eu, no mesmo instante, vim para o local e encontrei o telhado destruído”, afirmou o morador.
Os fugitivos foram capturados na residência e encaminhados à Delegacia Especializada de Apuração de Atos Infracionais (DEAAI) e, posteriormente, levados de volta ao Centro Socioeducativo Dagmar Feitosa.

Prejuízos
O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), informa por meio de nota que providenciou, nesta quarta-feira (9) à tarde, a reposição dos danos causados a duas residências durante fuga dos internos. A Seas esclarece que já fez o levantamento dos danos causados e está providenciando os reparos necessários, o que consiste basicamente na reposição de telhados, portas e fechaduras. A secretaria também está oferecendo atendimento psicológico às famílias que tiveram as casas danificadas, com trabalho realizado por assistentes sociais e psicólogos do órgão.
Fachada da casa invadida pelos menores  (Foto: Marcos Dantas/ G1 AM)Fachada da casa invadida pelos menores (Foto: Marcos Dantas/ G1 AM)

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