A segunda testemunha a depor no primeiro dia do julgamento de Dão foi o Funcionario municipal Ronaldo Santiago, cunhado da vítima F. Gomes. A ser interrogado pelo promotor Geraldo Rufino, disse que estava na companhia de F na noite do crime, após ter chegado de uma viagem a Jardim do Seridó. "F já estava sentado na calcada sem camisa e de short, ouvindo um rádio de pilha. E na calcada da casa de frente estava dona Rita (mãe de F), minha esposa e outros familiares".
Ronaldo, a exemplo de sua esposa Jucileide, a primeira testemunha a falar no júri disse não ter estranhado a chegada Sá motocicleta, pois era costume de F. Gomes recorrer a mototaxistas para trazer-lhe jornais, revistas, etc.
Ronaldo, a exemplo de sua esposa Jucileide, a primeira testemunha a falar no júri disse não ter estranhado a chegada Sá motocicleta, pois era costume de F. Gomes recorrer a mototaxistas para trazer-lhe jornais, revistas, etc.
"Subi na minha moto, em seguida chegou o motoqueiro com roupa escura, uma jaqueta de uma praça de mototaxistas do Samanaú, parou a moto, e sem discutir já foi logo atirando em F. Sequer desligou o motor da moto. Minha preocupação naquele momento era socorrer F. Gomes. Sai pra pedir socorro a policia. Ainda vi na hora que F levantou os braços. Dão, depois que atirou correu em direção a Rua do Macaco", finalizou.
Fonte: Marcos Dantas
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