A funcionaria pública Jucileide de Medeiros Gomes, irmã do radialista F. Gomes abriu a oitiva das testemunhas, no primeiro dia do julgamento de Dão. Jucileide solicitou que o acusado fosse retirado da sala durante seu depoimento.
O pedido foi a aceito pela defesa e acusação, e acatado pelo juiz Luiz Cândido. Jucileide disse que na noite do crime estava próximo a F. Gomes, na casa da mãe em frente a residência. "Ele estava muito a vontade, lendo um jornal e ouvindo o rádio. Ele gostava de ficar bem a vontade e era a rotina diária dele ficar na calçada".
A testemunha, em prantos contou detalhes do que viu na noite do crime."Mamãe estava sentada na calcada da casa dela, que fica em frente a casa de F. Gomes. Ela só entrava em casa quando ele também entrava. Tomei a benção a mamãe e me despedi dela. Desci a calcada, quando vi a moto chegando em frente a casa de meu irmão.
A testemunha, em prantos contou detalhes do que viu na noite do crime."Mamãe estava sentada na calcada da casa dela, que fica em frente a casa de F. Gomes. Ela só entrava em casa quando ele também entrava. Tomei a benção a mamãe e me despedi dela. Desci a calcada, quando vi a moto chegando em frente a casa de meu irmão.
Como era costume ele ligar para os mototaxistas, não estranhei. Mas quando vi, já foi ele disparando o primeiro tiro no peito. Gritei para o meu esposo e a partir dai ficamos sem saber o que fazer", contou Jucileide.
Fonte: Marcos Dantas
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