De acordo com a Polícia Civil a vítima estava em uma confraternização em uma casa na Rua João Batista Judai, no Distrito do Pirapó, quando foi atingida.
Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas, mas o disparo foi fatal e o rapaz morreu no local.
Testemunhas relataram à polícia que participavam de uma confraternização e que a vítima ouviu disparos de arma de fogo vindos da casa vizinha. Preocupada, a vítima subiu em um suporte para botijão de gás para tentar enxergar o que estava acontecendo por cima do muro, momento que levou um tiro no rosto.
O empresário apontado como autor do disparo que matou o vendedor autônomo Bruno Junior foi preso.
De acordo com o delegado André Garcia, o empresário alega legítima defesa e afirma ter ouvido pessoas andando sobre o telhado de sua casa e, no momento em que efetuou o disparo, a vítima estava tentando pular o muro de sua residência e pensou que podia se tratar de um assaltante. As alegações caem por terra diante das imagens gravadas pelo circuito de segurança da casa que mostram o contrário.
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