Segundo a Secretaria de Segurança pública (SSP), Edson acionou a polícia, após forjar um roubo seguido de sequestro. Ele disse aos policiais que o carro onde estava havia sido roubado e que a filha estaria dentro. Após buscas pelas ruas do bairro, o veículo foi encontrado sem a menina e os policiais perceberam que havia contradição na denúncia do pai, que acabou confessando o crime e levando os PMs ao local onde teria jogado o corpo da filha.
Em depoimento, Edson disse que deu chineladas na filha no sábado e que teria ela batido a cabeça ao cair. No dia seguinte, a menina teria amanhecido sem vida e por medo de ser punido ele não prestou socorro. O pai e a madrasta da vítima irão responder a processo por falsa comunicação de crime, ocultação de cadáver e homicídio duplamente qualificado.
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