- Era ela que mandava, ela virou a lei de lá - garantiu.
O administrador contou que já trabalhava na fazenda quando ela foi comprada por Renné. Ele continuou trabalhando para o casal entre maio e junho de 2006, quando foi demitido por Adriana. Na ocasião, ele contou ter dito que só aceitaria ser demitido pelo próprio Renné, que foi quem o contratou, mas o chefe da segurança da fazenda colocou uma arma na mesa e disse: “Respeite a dona Adriana”.
Antes do começo do segundo dia do júri, a juíza Roberta dos Santos Braga Costa disse que espera ouvir todas as testemunhas hoje:
- Se isso acontecer, pode ser que o veredito saia entre quarta e quinta-feira. Os pontos contraditórios nos depoimentos ainda não foram explorados.
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