De acordo com esses especialistas, o alvo do plano é o julgamento do pedido de habeas corpus do ex-capitão do Flamengo, em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF). Com Bruno disposto a declarar em juízo que Eliza está mesmo morta, a mando de Macarrão, e que o executor do crime foi o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, a defesa acredita que o STF será favorável ao pedido de liberdade. O relaxamento da prisão do goleiro Bruno está nas mãos do ministro Ayres Britto, relator do processo. De acordo com a assessoria do STF, não há prazo Fpara apreciação.
O ex-advogado de Macarrão garante que renunciou sem ter conhecimento das declarações de Rui Pimenta, mas chegou a dar entrevistas rebatendo a tese da defesa de Bruno. Nelas, Wasley afirmou que havia deixado clara a possibilidade de abandonar o caso se os acusados aceitassem participar de manobras para ajudar o suspeito mais ilustre do grupo. Ou seja, sairia do caso se houvesse qualquer articulação para responsabilizar apenas Macarrão pelo crime.
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