Sulan confessou ter matado Deodato
Instrumentos usados para matar...
...Deodato foi assassinado à machadadas e pauladas...
...O corpo foi encontrado amarrado dentro de um saco pástico em terreno baldio
Delegado da DEHOM bacharel Roberto Moura
O delegado Roberto Moura,titular da especializada em Homicídios de Mossoró,retornou ao comando da DEHOM,após as merecidas férias e ja voltou mostrando trabalho.
Na tarde desta quarta feira 06.02.13,o bacharel reuniu a Imprensa para apresentar a elucidação de mais um crime de homicídio praticado em Mossoró.
O crime aconteceu no dia 30 de Novembro de 2012,em que foi vítima Deodato Amâncio da Silva29 anos de idade residente na Rua Dr. Galvão Neto Abolição III em Mossoró,cujo Corpo só foi encontrado no dia 10 de dezembro do mesmo ano.
De acordo com o delegado,Flaviano Batista de Moraes conhecido como Sulan,morador do Abolição III,foi ouvido na DEHOM e confessou a autoria do crime de homicídio.
Ele disse que praticou o delito em conpahia de um menor de idade e que utilizou um machado e pau para ceifar a vida da vítima,após um acirrada discursão entre os dois.
Confessor também que assassinou Deodato no dia 30 de novembro e ocultou o cadáver que só foi encontrado 11 dias depois,em um terreno baldio às margens da BR 304 próximo ao Oba Show,amarrado e dentro de um saco plástico.
Para Roberto Moura,o o acusado em seu depoimento demonstrou ser uma pessoa fria e cauculista.
Após se apresentar na presença de um advogado,Flaviano Batista,foi liberado,haja visto,que o pedido de prisão preventiva solicitado pelo delegado da DEHOM foi negado pela justiça alegando inexistência de fundamentação,apesar de todas as provas,inclusive as ferramentas usadas no crime,que foram apresentadas no inquérito policial.
Apesar de negar o pedido de prisão,o juiz aplicou medidas cautelares contra o acusado.
Ele terá que comparecer mensalmente à Justiça e não poderá se ausentar da cidade sem autorização prévia da autoridade judicial
O delegado Roberto Moura concluiu a entrevista afirmando que as investigações desse caso,não vão parar por aí,apesar do autor do crime já ser de conhecimento daquela autoridade policial. Ele acredita que há mais gente envolvida no crime.