Segundo a delação de Élcio Queiroz, feita com a Polícia Federal e com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), ele participou do assassinato de Marielle. O ex-policial militar confessou ter dirigido o Cobalt prata usado durante o atentado e afirmou que Ronnie Lessa foi o responsável pelos disparos contra a vereadora.
Ele ainda relatou que o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, o Suel, fez campanas para vigiar a vereadora e participaria da emboscada, no entanto, acabou trocado por ele. Élcio deu uma série de detalhes sobre o assassinato, revelando que eles foram para a casa da mãe de Lessa após o episódio e que o colega já havia tentado matar Marielle no ano anterior, mas fracassou.
“Delação agora é prova? Até ontem, o PGR tava desdenunciando e o STF tava desrecebendo denúncias adoidado contra corruptos sob o fundamento de que apenas a delação não é suficiente. Alguma lei deve ter mudado… Ou o que mudou foi a capa dos autos?”, questionou Dallagnol.
O ex-procurador já esteve envolvido na manipulação de uma delação. Deltan e outros membros do Ministério Público Federal (MPF) escreveram parte da delação do ex-executivo da Petrobras Pedro Barusco para incluir o PT. (Fonte DCM).
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