Natural de Barbacena (MG), Teixeira ingressou na PF desde 1999, e foi nomeado como diretor da Polícia Administrativa em 2023, no início do governo Lula (PT). Ele deixou a função no final de 2024.
Antes, ele atuou como superintendente da PF em Minas Gerais e, posteriormente, atuou como secretário adjunto de Segurança da Prefeitura de Belo Horizonte entre 2019 e 2022.
Antes, também foi secretário adjunto da Secretaria de Defesa Social de Minas Gerais (2015-2016) e presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente (2016-2018).
Atualmente, ele é Diretor de Administração e Finanças do Serviço de Geologia do Brasil (SGB).
Segundo as apurações, Teixeira teria uma atuação “oculta e ativa no mercado minerário, mediante a utilização de pessoas jurídicas interpostas e articulações com empresários investigados”.
Apontado como líder do grupo. Ele é empresário, dono de diversas empresas em diferentes ramos, inclusive uma jazida de minério na Serra do Curral.
A PF aponta que foram descobertos indícios de “vínculos societários ocultos” entre o delegado e empresários do ramo de mineração, como Alan Nascimento e outros investigados.
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