O delegado Raimundo Rolim, da Especializada em Homicídios (Dehom), e integrante da comissão de delegados que investiga o assassinato do advogado Antônio Carlos de Souza, vai ouvir na manhã desta sexta-feira (5) mais dois suspeitos de envolvimento na morte do criminalista. De acordo com ele, estas são as últimas pessoas a serem ouvidas antes do encerramento do inquérito.
Segundo Raimundo Rolim, os suspeitos são “comerciantes do ramo de veículos com lojas na Avenida Bernardo Vieira”. O delegado preferiu não revelar os nomes dos suspeitos para não prejudicar as investigações. “Eles foram citados por alguns dos outros investigados de terem participação no assassinato do advogado”, disse.
Ainda segundo o delegado, os comerciantes são sócios e mantinham relações com o advogado e alguns dos outros investigados. Rolim disse ainda que só após o depoimento dos dois poderá dizer que tipo de participação eles tiveram no crime e que tipo de relacionamento eles tinham com os outros envolvidos. “Por enquanto não podemos adiantar nada, mas adianto que o caso está elucidado e que hoje ainda encerraremos o inquérito, afirmou.
Na quinta-feira (4), o sargento da PM Antônio Carlos Ferreira Lima, preso no dia 21 de junho por suposto envolvimento na morte do advogado, esteve na Delegacia de Homicídios (Dehom), para prestar depoimento. Segundo o delegado, ele nega as acusações dos outros investigados de que ele seria o mentor intelectual do crime.
Porém, de acordo com o delegado, em depoimento, o sargento voltou atrás e acabou confessando que tinha conhecimento do terreno apontado como estopim para o crime e que já teve desentendimento com o advogado Antônio Carlos.
Segundo Raimundo Rolim, os suspeitos são “comerciantes do ramo de veículos com lojas na Avenida Bernardo Vieira”. O delegado preferiu não revelar os nomes dos suspeitos para não prejudicar as investigações. “Eles foram citados por alguns dos outros investigados de terem participação no assassinato do advogado”, disse.
Ainda segundo o delegado, os comerciantes são sócios e mantinham relações com o advogado e alguns dos outros investigados. Rolim disse ainda que só após o depoimento dos dois poderá dizer que tipo de participação eles tiveram no crime e que tipo de relacionamento eles tinham com os outros envolvidos. “Por enquanto não podemos adiantar nada, mas adianto que o caso está elucidado e que hoje ainda encerraremos o inquérito, afirmou.
Na quinta-feira (4), o sargento da PM Antônio Carlos Ferreira Lima, preso no dia 21 de junho por suposto envolvimento na morte do advogado, esteve na Delegacia de Homicídios (Dehom), para prestar depoimento. Segundo o delegado, ele nega as acusações dos outros investigados de que ele seria o mentor intelectual do crime.
Porém, de acordo com o delegado, em depoimento, o sargento voltou atrás e acabou confessando que tinha conhecimento do terreno apontado como estopim para o crime e que já teve desentendimento com o advogado Antônio Carlos.